MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE
O homem e o meio ambiente, o homem e as plantas, a biodiversidade.
Complementos técnicos (Laboratório; trabalho de campo).
Bioprocessos, energia, indústria (enzimas, biopolímeros e bioplásticos), biorremediação, integração dos processos industriais.
O Homem e os microrganismos.
Complementos técnicos.
Os guias abrangem os fundamentos da biotecnologia, isto é os agentes biológicos e as ferramentas básicas (enzimas e fermentações, micropropagação) accessíveis na docência, além de aplicações nas três áreas de especialidade do biólogo: Meio Ambiente e Biodiversidade; Biotecnologia e Produção; Saúde. Todo o conteúdo está disponível para download e seu uso com fins educacionais permitido, desde que mencionada a fonte e a autora.
Cada guia começa com uma breve apresentação, de modo a inserir a atividade no campo da biotecnologia. Alguns guias são originais, outros são modificações de guias preexistentes. A bibliografia cita um texto-chave e a primeira publicação a partir da qual elaboramos a atividade proposta. Na falta desta última, citamos a melhor fonte encontrada na Internet.
Em relação à organização das atividades práticas, tentamos manter parte da estrutura tradicional, dividida em Introdução, Objetivo, Materiais e Procedimentos.
Em relação aos Materiais, enumeramos os elementos necessários para realizar a atividade, considerando que existem no laboratório os equipamentos e os materiais mínimos para o desenvolvimento de um trabalho experimental. Evitamos um detalhamento excessivo porque os laboratórios de ensino são muito diferentes entre si. Cabe a cada um fazer as substituições que considere pertinentes, assim como adaptar essa lista a sua realidade, o número de alunos e a organização da aula. Os elementos propostos são, quase sempre, de baixo custo e fáceis de encontrar.
No item Procedimentos embutimos uma orientação sobre a elaboração dos dados obtidos, eliminando o item Resultados. Desistimos de acrescentar as perguntas que normalmente se enquadram no item Discussão porque os protocolos podem ser utilizados em diversos níveis. Também consideramos que cabe ao professor elaborar as que melhor se adaptem ao contexto em que ele esteja trabalhando.
A maior originalidade desse trabalho está nos dois itens seguintes: Nosso comentário, porque resume nossa experiência de trabalho com essa atividade e em Como montar um projeto, dando algumas ideias sobre como elaborar uma indagação a partir desse protocolo.
Gostaríamos que os guias servissem como base para um trabalho investigativo dos docentes e alunos interessados na área biotecnológica. Consideramos o ensino por projetos uma modalidade de ensino de enorme riqueza, e que preferimos a qualquer outra. Contudo, esta modalidade dificilmente surge do nada. Demanda como ponto de partida um material de base mínimo, simples, seguro e confiável, que é o que queremos oferecer.
Depois de más de trinta anos dedicados ao ensino de Biotecnologia, me resulta difícil reunir toda a bibliografia consultada para a elaboração dos guias. Parte da minha formação é anterior à Internet, alguns guias encontrei em links que já não existem, outros guias foram modificados ou criados ao longo dos anos. Os textos e sites citados são aqueles que me acompanharam ao longo dos anos, que mais consultei ou que mais me marcaram, mas não foram os únicos.
LIVROS
ALMEIDA LIMA U, AQUARONE E., BORZANI W. e SCHMIDELL W. (Coord). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL Vol 4. Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo, Edgar Blucher Ltda, 2001.
AQUARONE E., BORZANI W. SCHMIDELL W. E ALMEIDA LIMA U. (Coord). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL Vol 3. Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo, Edgar Blucher Ltda, 2001.
BOM E et al. Enzimas em Biotecnologia: produção, aplicações e mercado. Rio de Janeiro, Interciência, 2008.
BORZANI W., SCHMIDELL W., ALMEIDA LIMA U. e AQUARONE E. (Coord). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL Vol 1. Fundamentos São Paulo, Edgar Blucher Ltda, 2001.
BU’LOCK J. & KRISTIANSEN B. Basic Biotechnology. London, Academic Press, 1989.
CARROLL S.B. e SALT S.D. Ecology for gardeners. Timber Press Inc, Portland, 2004.
DODDS J.H E ROBERTS L.W. Experiments in Plant Tissue Culture. Cambridge, Cambridge University Press, 1995.
GODDING, B & SMITH, J.. Staffordshire Biotechnology: Secondary Science Curriculum Review. Staffordshire County Council Education Department, 1985.
KYTE L. E KLEYN J. Plants from test tubes – 3th edition. Portland, Timber Press Inc., 2009.
LARPENT-GOURGAUD, M. & SANGLIER , J. J. Biotechnologies: principes et méthodes. Paris, Doin Editeurs, 1992.
MAIGAN M. ET AL. Microbiologia de Brock. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2004.
MANTELL S.H., MATTHEWS J.A. e McKEE R.A. Princípios de biotecnologia em plantas. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética, 1994.
NATIONAL CENTRE FOR BIOTECHNOLOGY EDUCATION. Practical biotechnology. A guide for schools and colleges. University of Reading, 1993.
NEDER, R.N. Microbiologia. Manual de laboratório. São Paulo, Editora Nobel, 1992.
PELCZAR M.J., CHAN E.C.S. Laboratory Exercises in Microbiology, 4th Edition. New York, Mc Graw Hill, 1977.
PIERIK R.L.M. Cultivo in vitro de las plantas superiores. Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 1990.
RAVEN, et al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2001.
SCHMIDELL W., ALMEIDA LIMA U. AQUARONE E. e BORZANI (Coord). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL Vol 2.Engenharia Bioquímica. São Paulo, Edgar Blucher Ltda, 2001.
SMITH R.A. Plant Tissue Culture Studies. Reston, National Association of Biology Teachers, 1997.
TORRES A.C. ET AL. Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas. Vol.1. Brasília, EMBRAPA-CNPH, 1998.
WYMER P. Practical microbiology and biotechnology for schools. London, McDonald & Co., 1987.
COLEÇÕES DE REVISTAS
SITES
AMERICAN SOCIETY FOR MICROBIOLOGY
CORNELL Institute for Biology Teachers
FOOD AND AGRICULTURAL ORGANIZATION (FAO)
GENETIC SCIENCE LEARNING CENTER.
GLOBAL LEARNING AND OBSERVATIONS TO BENEFIT THE ENVIRONMENT (GLOBE)
NATIONAL CENTER FOR BIOTECHNOLOGY EDUCATION(NCBE)
SCIENCE AND PLANTS FOR SCHOOLS